terça-feira, 8 de março de 2011

Como se mede o risco de extinção dos animais?

AS CHAMADAS “listas vermelhas” trazem, periodicamente, as espécies classificadas por seu risco de extinção, como criticamente ameaçada, ameaçada, vulnerável, quase ameaçada e de menor risco, além de extintas e aquelas cujos dados são insuficientes.

Macaco Guigó de Sergipe
Não é apenas o número de indivíduos restantes de uma espécie que diz se ela sofre maior ou menor risco de desaparecer. Também são avaliadas as características que a tornam mais vulnerável. 

Ouriço Preto
Elefantes, por exemplo, têm tempo de gestação de 20 a 22 meses. Uma baleia fêmea tem, em média, um filhote a cada dois ou três anos. 
Uma redução drástica em populações assim - por causas naturais ou provocadas pelo homem – torna difícil a sua recuperação. O tamanho da área de distribuição da espécie e o ritmo de devastação de um hábitat também influem na avaliação do grau de risco que uma espécie corre.

Preguiça de Coleira
Nosso país está entre as nações com mais diversidade de vida no planeta. A maior floresta tropical do mundo em pé, a Amazônica, é nossa em boa parte. Temos mais água doce do que qualquer outra nação do mundo. Nossa costa mede 8,5 mil quilômetros. 
Tamanduá Mirim
Isso sem sequer falar da fartura de fauna, flora, insetos, bactérias e gente. No momento em que cidadãos, empresas e governos da Terra se dão conta de que os homens gastam um terço a mais do que a natureza consegue repor e que esse consumo de recursos é insustentável, portanto, a responsabilidade e o destaque do Brasil crescem.

Fonte: Caco de Paula,Publisher do PLANETA SUSTENTÁVEL,Matthew Shirts,Coordenador do PLANETA SUSTENTÁVEL