sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

VILLAZOO – Grupo de Proteção à Vida de Cães e Gatos


VILLAZOO é uma entidade sem fins lucrativos que tem como finalidade a proteção à vida e bem-estar de cães e gatos habitantes das áreas urbanas, protegendo-os contra a crueldade, maus tratos, doenças, fome, abandono, além de participar de campanhas de controle de população e de tutela responsável, somando-se ao poder público e a outras entidades não-governamentais.
O grupo não tem sede própria; os animais são acolhidos nas casas dos integrantes e voluntários.
        O Presidente da VILLAZOO é o ambientalista, professor de biologia e de educação ambiental, José Bezerra Neto.

Faça sua doação e ajude a salvar ainda mais animais.


Temos um local para receber doações em produtos como: Ração, areia, remédios e caixas de transporte.
As doações podem ser encaminhadas à Clínica Veterinária City Dog (Dr. Aerton), membro do ViLLAZOO, na Rua Arauá, 632.
São José - Aracaju - SE
Tel: (79) 3213-7066


O dinheiro que recebemos de doação é usado para pagarmos cirurgias (inclusive as de castração), tratamentos, internações, compra de vacinas e outros medicamentos.

Doações em dinheiro podem ser feitas diretamente na conta da ONG:
BANESE (VILLAZOO – Grupo de Proteção à Vida de Cães e Gatos)
Agencia: 011
Operação: 03
Conta: 031103.103-6



sábado, 21 de janeiro de 2012

Vote no prof. Bezerra!

Vote no Prof. Bezerra!

O professor José Bezerra está participando da seleção ‘Você faz a diferença em Aracaju’ a promoção é do Portal Infonet que após a seleção dos cinco mais citados, os nomes serão lançados em uma enquete no hotsite. O mais votado será homenageado pelo Portal em nome de todos aqueles que vivem na capital sergipana.
Basta enviar um e-mail para: Jornalismo@infonet.com.br, e dar o seu voto. Cada nome deve ser acompanhado por uma justificativa de escolha.
Lembramos que este não é um voto político e não haverá nenhuma distribuição de recursos financeiros.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Manifestantes fazem passeata contra a morte de animais

Os maus tratos aos animais no CCZ já foi discutido no MPE

Manifestantes realizaram uma caminhada nesta quinta-feira, dia 19, contra a morte dos animais. Membros da passeata idealizada pela Associação Defensora dos Animais São Francisco de Assis (Adasfa) e Associação Protetora de Animais em Sergipe (AMA) percorreram diversos bairros da Capital com o intuito de conscientizar a sociedade sobre o extermínio de animais no município de Aracaju, segundo eles, cometido pelo Centro de Zoonoses de Aracaju (CCZ).


Um enterro simbólico dos animais foi encenado em frente à PMA (Fotos: Portal Infonet)
A manifestação foi encerrada em frente ao Centro Administrativo Prefeito Aloísio Campos. Ainda no ato houve a encenação de um 'enterro' simbolizando a morte de cerca de 520 animais por mês em Aracaju. Os defensores dos animais entendem que o controle da leishmaniose por meio do sacrifício dos cães e gatos é retrógrado e as atividades desenvolvidas no Centro de Zoonoses de captura, confinamento e extermínio são completamente inconstitucionais e ilegais.

De acordo com a voluntária da Associação Defensora dos Animais São Francisco de Assis (Adasfa), Nazaré Moraes, muitos animais são expostos em um corredor a espera da morte. “Queremos que o Centro de Zoonoses pare de matar os animais. Não existe justificativa para essa atitude. A forma como esses animais são mortos é muito cruel, muitos recebem agressão física antes de morrer", garante Nazaré.


Quem também apoiou a mobilização foi o professor José Bezerra. De acordo com ele, atos como o de hoje, 19, deve ser apoiado por toda a sociedade. “Não se pode admitir atrocidade contra os animais que são tratados de forma cruel. O problema é que também os maus tratos são negligenciados pela população que não denunciam”, diz.

O membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB/SE Tobias Basílio esteve presente na manifestação. “As duas associações nos procuraram para que desse um acompanhamento da discussão que está sendo discutida no Ministério Público. Estamos nos inteirando do assunto pra ver como a OAB pode auxiliar nesse sentido”, explicou.

Os maus tratos e a falta de instalações adequadas no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) foram motivo de audiência no Ministério Público do Estado (MPE) no mês de novembro de 2011.

Reunião

Os representantes foram recebidos por membros municipais no Centro Administrativo. Ficou agendada uma audiência para a próxima quarta-feira, dia 25.

De acordo com o coordenador do Centro de Controle de Zoonoses, Paulo Tiago, não ocorrem maus tratos aos animais mantidos temporariamente no Centro. Segundo Tiago, as eutanásias realizadas pela Zoonoses seguem as determinações do Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral do Ministério da Saúde, onde todo animal infectado por leishmaniose deve ser eutanásiado, como forma de controle. O coordenador afirma ainda que não existe matança indiscriminada de animais neste Centro.

Por Aisla Vasconcelos, Portal Infonet
Link: http://www.infonet.com.br/saude//ler.asp?id=123274

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Serra de Itabaiana é vítima de mais um incêndio

Incêndio é de grandes proporções e pode ter sido criminoso
Um incêndio de grandes proporções destruiu a vegetação em uma área superior a 80 hectares da Serra de Itabaiana. A parte afetada fica entre os povoados Caroba e Boqueirão, no município de Areia Branca – localidade conhecida como Serra Cumprida. Ainda não se sabe a proporção dos prejuízos, mas o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que administra a Serra, avalia que este seria o maior incêndio nos últimos seis anos. O último nestas proporções, segundo informou o analista ambiental Marleno Costa, do ICMBio, aconteceu no ano de 2005.

Marleno Costa: orientações a donos de sítios (Foto: Portal Infonet)
O Parque Nacional Serra de Itabaiana tem área total de 7.966 hectares, com predominância de mata atlântica, fisionomia de cerrado, campo rupestre e formação com característica de restinga arbustiva. “Avalia-se que queimou entre 80 a 100 hectares, mas pode ser mais”, avalia o analista ambiental. O incêndio começou por volta das 9h da manhã da segunda-feira, 2, mas só foi debelado, pela brigada de incêndio contratada pelo Instituto Chico Mendes, na manhã desta terça-feira, 3, por volta das 8h.

O trabalho efetivo de combate ao incêndio mobilizou um efetivo de 14 brigadistas e dois voluntários do ICMBio, além de contar com apoio da guarnição do Corpo de Bombeiros, um efetivo de nove homens, que atuou em uma outra parte da Serra, evitando a proliferação de outros focos. Os serviços tiveram que ser interrompidos à noite devido às dificuldades de acesso.

O Corpo de Bombeiros suspendeu a atividades pouco antes das 18h e a brigada do ICMBio trabalhou até às 20h. “As dificuldades decorrem do acúmulo de combustível muito seco, o forte calor na região, o fogo andando a favor do vento, ventos muito fortes e também pela peculiaridade do relevo”, constata o analista ambiental, que coordenou os trabalhos para combater o incêndio.

Na madrugada, por volta das 4h desta terça, 3, os trabalhos da brigada foram reiniciados e o fogo foi debelado por volta das 8h. Os prejuízos à fauna e à flora ainda não foram calculados, mas o incêndio não afetou residências existentes na região. “O pessoal chegou a perceber a presença de cobras mortas e seriemas correndo atônitas”, conta Marleno Costa.

O analista ambiental informa que o fogo também afeta diretamente as nascentes, que dependem da vegetação para se manter. Queimando a vegetação, as nascentes estão comprometidas causando prejuízos à comunidade que depende daqueles riachos para a sobrevivência.
Pelas características, acredita-se em incêndio criminoso. “Pelo local afetado, elimina-se a possibilidade de descuido de algum sitiante, mas isso só será comprovado quando for feita a perícia”, diz Costa, considerando indícios de crime.
Ele adverte aos sitiantes que necessitam de fazer queimadas para realizar o cultivo da terra sobre os prejuízos e riscos que o fogo pode causar à fauna e à flora e também à própria comunidade.

Para estes casos, o ICMBio coloca pessoal qualificado à disposição dos sitiantes que fará monitoramento e acompanhamento do processo de queimada. Para tanto, basta os interessados acionarem a brigada pelo telefone (79) – 9855-9020.

Fonte: Infonet, Por Cássia Santana